Os 10 Melhores Livros de Ficção Científica e Fantasia


Uma coisa é certa: ficção científica e fantasia são muito mais importantes para a literatura norte-americana do que para a brasileira. No Brasil o gênero fica meio de lado, num submundo literal. Não me refiro a qualidade das obras, não entro nesse mérito, escrevo sobre reconhecimento. Escritores de ficção científica e fantasia no Brasil não são, e nunca foram, devidamente reconhecidos.
Enquanto isso, a situação nos Estados Unidos (e na Inglaterra por reboque) é mais favorável, indiscutivelmente. Autores como Isaac Asimov e Tolkien gozaram de prestígio e admiração no meio literário, e não apenas nos círculos dos seus gêneros. Foram elevados ao patamar de mestres da literatura, escrevendo a mais rigorosa ficção.
Tive um exemplo ao realizar a pesquisa para essa lista. Pesquise “melhores livros de ficção científica”. Ok. Agora pesquise “Best science fiction novels”. Diferença abismal. A quantidade e qualidade de trabalhos autorais específicos sobre sci-fi entre os países é incomparável. Por isso, decidi traduzir uma das listas gringas.
O livro Science Fiction: The 100 Best Novels : An English-Language Selection” de David Pringle seleciona os livros por ano de publicação, no melhor estilo “leia antes de morrer”. Fica o registro. Selecionei como fonte a lista de Alex Carnevale, do site This Recording. No site, você pode conferir breves descrições (em inglês) e as capa norte-americana dos 100 melhores livros.
Existem várias listas com opiniões conflitantes. Em ficção científica nada é muito definitivo.  Qualquer outra lista que você encontrar terá opiniões muito divergentes. Então vamos lá, chega de papo-furado – Os 10 Melhores Livros de Ficção e Fantasia de Todos os Tempos:
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#1. Gene Wolfe – The Book of the Long Sun
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#2. Robert Heinlein – The Moon is a Harsh Mistress (Revolta na Lua)
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#3. Jack Vance – The Dying Earth (A Agonia da Terra)
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#4. Ursula K. LeGuin – The Dispossessed (Os Despossuídos)
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#5 Guy Gavriel Kay – Tigana
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#6 Mary Shelley – Frankenstein
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#7 Aldous Huxley – Brave New World (Admirável Mundo Novo)
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#8 Gene Wolfe – The Book of the New Sun (O Livro do Novo Sol)
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#9 Ursula K. LeGuin – The Left Hand of Darkness (A Mão Esquerda da Escuridão)
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#10 Anthony Burgess – A Clockwork Orange (Laranja Mecânica)
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No site This Recording você encontrará o restante do Top100 (Senhor dos Anéis, 1984, O Mágico de Oz, Alice no País das Maravilhas, Duna, Matadouro 5, As Brumas de Avalon, etc…) Confira!

by Mais1Livro

Dica de Filme: As Aventuras de Tintim

 Falar de As Aventuras de Tintim (The Adventures of Tintin) é recordar o Steven Spielberg que, mesmo aos 65 anos, mais parece um garotinho detrás das câmeras extasiado com as infinitas possibilidades apresentadas pelo mundo da animação. De espírito jovial e um ritmo ágil que concatena um clímax atrás do outro (ajudando a disfarçar a fragilidade do roteiro), o diretor nos recorda de suas melhores aventuras, como Os Caçadores da Arca Perdida e O Parque dos Dinossauros. Amparado pela produção precisa de Peter Jackson (Senhor dos Aneis), Spielberg redescobre a coragem comprometida na demasiada cautela com que comandou filmes como Guerra dos Mundos, criando uma narrativa que não hesita em colocar seu herói em perigo de morte.
Sem perder tempo apresentando Tintim ao grande público que não conhece as tirinhas do cartunista belga Hergé, o roteiro limita-se a descrever a personalidade do jovem repórter através de suas aventuras e observações realizados cotidianamente, como a curiosidade e fascínio despertado pelos mistérios existentes em antiguidades. Aqui, ele e seu inseparável fox terrier Milu eventualmente esbarram em uma réplica do Licorne, uma mítica embarcação que desapareceu sem deixar vestígios, objeto de desejo do colecionador inescrupuloso Ivan Sakharine. Perseguido por seus capangas, Tintim é literalmente arremessado em uma aventura que o leva a alto-mar, ao deserto do Saara e a um longíquo território árabe (a fictícia Bagghar) na busca do segredo encerrado na história do amigo Francis Haddock.
Reconhecendo a importância de Tintim ao apresentá-lo nos traços originais do seu criador, Spielberg transforma o personagem numa espécie de jovem Indiana Jones (as semelhanças são óbvias demais para serem descartadas). Confortável com a câmera digital, o diretor investe na liberdade dos movimentos, ângulos e tomadas, compensando as falhas da narrativa com abundantes sequências de ação que deslumbram e cegam o espectador, impedindo-o de enxergar que a simplicidade da história contada realmente não faz jus à perspicácia do seu herói.
A técnica de captura de movimentos apresentada é mais evoluída do que a usada por Robert Zemeckis nos seus filmes (O Expresso Polar, Beowulf ou Os Fantasmas de Scrooge), e a animação não cessa de surpreender nos pêlos arredios de Milu e nos fios presos no casaco de Tintim, bem como nas imperfeições da pele dos personagens, as manchas, cravos e a barba a fazer. Mesclado com o olhar minuncioso de Spielberg, a direção de arte, a fotografia (com bom uso de sombras e fachos de luz) e a a envolvente trilha sonora de John Williams (a melhor deles em anos), fazem de As Aventuras de Tintim uma animação visualmente impressionante.
Mas é a fluida montagem de Michael Kahn, colaborador habitual de Spielberg, e as intensas cenas de ação os verdadeiros tesouros do filme. Provando novamente porque é quem é, Spielberg finalmente afugenta a covardia que vira e mexe prejudicam seus filmes e não pisa no freio sequer na imagem de um marujo que perdera as pálpebras (algo certamente incômodo para os mais novos). No processo, ele abraçou o jovem cineasta vivo dentro de si e criou uma aventura excitante que, contornando o fiapo de história no qual é baseado, inaugura uma formidável franquia nos cinemas.
observação: não é um filme infantil, pois tem várias cenas de luta, tiroteio, consumo de bebidas e até assassinato... 
Recomendo. Vale cada centavo.

by Getro

Promoção 1.ª Semana do Quadrinho Nacional no Quadro a Quadro

Chegou a vez do Quadro a Quadro realizar a sua primeira Semana do Quadrinho Nacional, evento que criei e realizei durante três anos, no parado (mas ainda vivo) KEN PARKER blog.
Aqui no QaQ o evento será acompanhado de brinde para os participantes.
Para concorrer basta enviar uma ilustração inédita de um (ou mais) personagem(ns) do quadrinho nacional e curtir a página do Quadro a Quadro no facebook.
O não cumprimento de qualquer uma dessas etapas, invalida a participação.
E para ganhar os prêmios é muito fácil e vai depender somente do competidor. Vai ganhar aquele que tiver maior número de curtir na página do QaQ em que for postada a sua ilustração. Ou seja, chamem o pai, a mãe, os amigos, as vizinhas e todo mundo para clicar em curtir a página em que tiver o seu desenho. É simples e fácil!
Os trabalhos devem ser enviados até o dia 25 de janeiro de 2012 para o email: quadroaquadro9arte@gmail.com
As postagens acontecerão até o dia 31 de janeiro de 2012 e o resultado com os vencedores será divulgado em 01 de fevereiro do mesmo ano.
Os prêmios para o PRIMEIRO LUGAR são:
O Cabra, de Flávio Luiz.
O Corno que sabia demais, de Wander Antunes, Gustavo Machado e Paulo Borges.
Silêncio, de Lucas Pimenta e FAN. (Autografada)
Taxi, de Gustavo Duarte. (Autografada)
Birds, de Gustavo Duarte. (Autografada)
O Curupira, de Flavio Colin.
Falsa Coral, vários artistas.
São Jorge da Mata Escura, de Marcello Fontana, André Leal, Antonio Cedraz e Naara Nascimento. (Autografada)
Sonho de uma noite de Verão, de Lillo Parra e Wanderson de Souza. (Autografado)
Crônicas da Pindahyba, de Hilton Mercadante.
Quantum, de Wendell Cavalcanti.
A Turma do Xaxado: Pelourinho, de Antonio Cedraz.

O SEGUNDO LUGAR lugar leva:
Silêncio, de Lucas Pimenta e FAN. (Autografada)
São Jorge da Mata Escura, de Marcello Fontana, André Leal, Antonio Cedraz e Naara Nascimento. (Autografada)
Sonho de uma noite de Verão, de Lillo Parra e Wanderson de Souza.
Crônicas da Pindahyba, de Hilton Mercadante.
As aventuras de Sabida.
Patre Primordium, de Ana Recalde e Fred Hildebrand.

E o TERCEIRO LUGAR:
Silêncio, de Lucas Pimenta e FAN. (Autografada)
São Jorge da Mata Escura, de Marcello Fontana, André Leal, Antonio Cedraz e Naara Nascimento. (Autografada)
Crônicas da Pindahyba, de Hilton Mercadante.
Quadrinhópole 2, vários autores.
Quadrinhópole 3, vários autores.
Quadrinhópole 4, vários autores.


By Quadro a Quadro

“Blade Runner” revisitado em curta sci-fi

Para promover o lançamento da moderna câmera de vídeo Canon C300, a Stargate Studios – empresa responsável pelos efeitos visuais de várias séries de TV como Walking Dead, Heroes e 24 Horas – foi contratada para realizar um curta-metragem que aproveitasse ao máximo as capacidades do produto. Dirigido por Sam Nicholson, XXTI custou cerca de US$ 20 mil e não deixa dúvidas quanto a qualidade do novo brinquedinho da Canon.
O curta sci-fi futurista de 11 minutos, revisita o universo do cult Blade Runner dirigido por Ridley Scott em 1982, e conta a história de uma replicante (Nicollette Sheridan) que precisa viajar de volta no tempo para salvar a vida do humano original de quem ela foi clonada. Produção caprichadíssima que serve não só para matar saudades do clássico como também para atiçar a curiosidade em torno do prelúdio que será lançado em 2013. Confira:

XXIT - Demo from Stargate Studios on Vimeo.
E para os curiosos, o making of: 

XXIT Behind The Scenes from Stargate Studios on Vimeo.

By Getro

Dica de Filme: MISSÃO IMPOSSÍVEL - PROTOCOLO FANTASMA

 A missão não era impossível, mas difícil. Fazer o quarto filme da franquia Missão Impossível não se transformar numa sequência vazia com claro propósito de faturar mais alguns milhões de dólares em cima do sucesso dos longas anteriores. Missão dada, missão cumprida. Brad Bird e o roteirista André Nemec conseguiram dar novo fôlego à série, levando ao público um filme de ação tão bom – e em muitos aspectos melhor – do que os anteriores.

Graças ao roteiro muito bem amarrado, toda a história se desenvolve prendendo a atenção do espectador do começo ao fim e de forma inteligível. Desta vez, Ethan Hunt (Tom Cruise) é acusado por um atentado terrorista ao Kremlin, sede do governo russo. O incidente leva o presidente dos Estados Unidos a dar início ao “Protocolo Fantasma” do título, que significa a desativação completa da agência de espionagem. Deixado sem nenhum recurso ou apoio, o superagente tem de encontrar uma maneira de provar sua inocência, evitar uma guerra nuclear, fugir da polícia russa e capturar os verdadeiros culpados. Simples assim.

Para cumprir a missão “impossível” Hunt conta com a colaboração de colegas fugitivos da IMF cujos motivos pessoais ele não conhece completamente. Nesses papéis estão os atores Jeremy Renner, Simon Pegg e Paula Patton. Como cada um dos personagens que interpretam foram bem escritos, nenhum deles ocupa espaço desnecessário na trama. Paula, como a agente Jane Carter, faz o estilo durona e busca algo mais do que simplesmente evitar uma tragédia nuclear. Ela quer vingança. Renner dá vida a um burocrata que, ao longo da trama, demonstra ter habilidades que não condizem com sua situação. Por último, o especialista em tecnologia Benji Dunn (papel de Pegg) pontua a história com muito humor - grande sacada desse quarto episódio. O quarteto funciona muito bem na tela e seus personagens são críveis aos olhos da audiência, mesmo que realizando proezas sobre-humanas.

Quem vai ao cinema ver um filme como Missão Impossível quer ver ação e muita aventura na tela. E isso não falta neste novo capítulo da franquia. Neste caso, com uma vantagem: nada é gratuito e sem propósito como em muitos filmes do gênero que vemos por aí. As sequências, muito bem dirigidas por Bird, estão inseridas em encaixe perfeito com a trama do filme. Temos uma história – por mais improvável que seja – a dar embasamento a toda movimentação, que inclui cenas de deixar o espectador com os dedos cravados nos braços da poltrona.

O principal antagonista do filme é Kurt Hendricks (Miachael Nyqvist), um vilão à moda antiga cujo objetivo é destruir o mundo, pois acredita que ele renasceria melhor. Talvez aqui a produção do longa tenha cometido um erro na escolha. Nyqvist não chega a comprometer, mas fica claro que um ator com mais potencial para o tipo (Jeremy Irons, Alan Rickman, Terence Stamp, Alfred Molina, só para citar alguns) teria dado outra dimensão ao personagem. A vilã secundária é Sabine Moreau, vivida pela bela atriz francesa Léa Seydoux. Ela é uma assassina profissional sem ideologias e disposta a eliminar qualquer um por dinheiro, ou melhor, diamantes. Seu rosto angelical contrasta com sua frieza e dá o charme da personagem.


Missão Impossível: Protocolo Fantasma  (Mission: Impossible - Ghost Protocol) é uma ótima opção para quem quer curtir um bem realizado filme de ação. RECOMENDO ! MUITO BOM FILME.


By Cineclick

Os personagens de Brad Pitt no Cinema

Chegou a vez do astro Brad Pitt ganhar uma estampa de camiseta com seus personagens pela mãos de Derek Eads. O designer e cartunista norte-americano resolveu homenagear o ator em comemoração aos seus 48 anos (completados em 18 de dezembro de 2011). As pequenas participações em filmes e/ou seriados de TV ficaram de fora. Confira abaixo e tente reconhecê-los:


Não é muito fã do Sr. Jolie? Veja o gabarito:
1ª Fila: Thelma e Louise, Johnny Suede, Mundo Proibido, Nada É Para Sempre, Kalifornia, Amor à Queima-Roupa, Um Favor Indecente;
2ª Fila: Entrevista com o Vampiro, Lendas da Paixão, Seven, 12 Macacos, Inimigo Íntimo, Sete Anos no Tibet, Encontro Marcado;
3ª Fila: Clube da Luta, Snatch, A Mexicana, Jogo de Espiões, Onze Homens e Um Segredo, Tróia, Sr. e Sra. Smith;
4ª Fila: Babel, O Assassinato de Jesse James, Queime Depois de Ler, Curioso Caso de Benjamin Button, Bastardos Inglórios, A Árvore da Vida, O Homem Que Mudou o Jogo.

by Getro

Dica de Filme: Os Imortais (Enki Bilal)


IMMORTEL (Ad Vitam) - Enki Bilal. Immortel é uma adaptação da trilogia Nikopol, uma série de três álbuns em quadrinhos do iugoslavo erradicado na França, Enki Bilal. Os alguns que deram origem ao filme são Os Imortais, A Mulher Enigma e Frio Equador. Os dois primeiros foram lançados no Brasil pela editora Martins Fontes e o terceiro tem uma edição portuguesa da editora Meribérica. A primeira vista o filme parece uma grande mistura, onde encontramos humanos, extraterrestres, mutantes e alguns seres sintéticos, uma pirâmide flutuante sobre Manhattan e o deus egípcio Hórus. Mas posso dizer que essa mistura acabou dando certo e se tornando um agradável longa de ficção científica. Para realizar o filme, Enki contou com a ajuda do escritor de ficção Serge Lehman. O filme se passa na Nova Iorque de 2095 e tem como personagem principal Jill Bioskop, uma mulher de cabelos e lágrimas azuis que procura compreender a sua própria origem, mas que não é a única interessada na sua fisionomia única e nos poderes que possui, mas desconhece. A estranha pirâmide flutuante em Manhattan é uma prisão geoestacionária, onde está preso Nikopol, inimigo da multinacional Eugenics e é para lá que os deuses pretendem punir e aprisionar Hórus por traição. Os deuses concedem a Hórus sete dias de liberdade antes de lhe retirarem a sua imortalidade. O personagem de Horus é interpretado pelo ator Thomas Pollard, pouco identificável por conta dos efeitos do filme, feitos em CGI (mesma técnica usada no personagem Gollum da trilogia "O Senhor dos Anéis"). A prisão pirâmide sofre um curto-circuito e Nikopol é libertado. As vidas desses três personagens (Hórus, Nikopol e Jill Bioskop) estão para se cruzar e afetar outras tantas. O elenco se completa com Linda Hardy, Thomas Kretschmann, Charlotte Rampling, Frederic Pierrot, Yann Collette, Olivier Achard, Corinne Jaber, Joe Sheridan (de Ligações Perigosas) e o veterano e premiado Jean-Louis Trintignant, que já figurou em Bunker Palace Hôtel, também de Bilal. O filme, além de agradar e divertir os fãs de ficção científica, é também um alerta sobre o que pode acontecer com o avanço tecnológico, que aos poucos vai esmagando a raça humana, bem escrito em uma empolgante fábula de Enki Bilal. Com duração de 1h42, Immortel é um bom filme (as vezes pecando um pouco no roteiro, que o deixa confuso em certas cenas) e a trilha sonora é do premiado Goran Vejvoda, que além de trilhas para o cinema, colabora com prestigiosos espetáculos cênicos na França. Vejvoda já trabalhou com Bilal em Tykho Moon.
Sinopse:
Estamos em New York no ano de 2095. Há uma estranha pirâmide voadora pairando sobre a cidade, onde os deuses condenaram Hórus por traição e lhe concederam sete dias de liberdade antes de lhe retirarem a sua imortalidade.Jill, uma mulher de cabelo e lágrimas azuis procura compreender a sua própria origem, mas não é a única interessada na sua fisionomia única e nos poderes que possui mas desconhece. A prisão geoestacionária sofre um curto-circuito e Nikopol, inimigo da multinacional Eugenics, é libertado. As vidas destas três personagens vão cruzar-se e afetar as de outras tantas.

Ficha Técnica 
Nome original: Immortel (ad Vitam)
País: França
Ano de lançamento: 2004 Diretor: Enki Bilal





by Masmorra Erotica

American Horror Story

 American Horror Story me surpreendeu. E muito. Comecei a assistir mais pra poder acompanhar uma das séries dessa nova safra e até então, não fiquei com aquela sensação de tempo perdido, como ocorreu com Jericho, Flash Forward e Spartacus. Não dá nem pra acreditar que seus criadores sejam, também, os responsáveis por Glee. O contraste é absurdo, vai além do título que, em American Horror Story, vale ressaltar, é muito bem explorado. Na verdade, o horror é psicológico, nem tanto visual. E na maioria dos casos está associado a um passado mal resolvido.
Tudo começa com uma família que se muda de Boston pra Los Angeles e passa a morar em uma casa na qual uma série de crimes foram cometidos, ao longo de gerações. As personagens que vão surgindo são completamente intrigantes e contribuem para o clima da série, que é bem pesado. O drama aqui é um fato e à medida que os episódios avançam, ele se torna algo muito mais complexo de se imaginar e resolver. Um outro ponto bastante positivo de American Horror Story é o elenco, que está tão bem escalado que, desde Lost, eu não encontrava uma série com personagens tão bem interpretadas e de características bastante únicas.
E lendo agora, vi que o Brasil nem está tão atrasado assim em relação à estréia norte-americana, que aconteceu em 5 de outubro. Por aqui, American Horror Story estreou, oficialmente, no dia 8 de novembro. Se você ainda não viu, acredito que muito em breve a Fox passará a reprisá-la ou então deve emendar uma maratona. Então, se tiver a oportunidade, assiste, pois vale a pena. Bastante mesmo.



By Tarja Preta

Heroínas dos quadrinhos contra o câncer!

A população de mulheres da África é a maior (e uma das que mais aumentam) no planeta. Pensando nisso, a Associação de Luta Contra o Câncer (ALCC) de Moçambique encomendou uma campanha de anúncios impressos de conscientização contra o câncer de mama um tanto inusitada.
"Quando o assunto é câncer de mama, não existe mulher ou super-heroína. Todas têm que fazer o auto-exame uma vez por mês. Lute conosco contra esse inimigo e, quando em dúvida, fale com seu médico", alerta o anúncio.
Nos anúncios criados pela DDB Mozambique, as super-heroínas das histórias em quadrinhos Mulher-Maravilha, Tempestade, Mulher-Gato e Mulher-Hulk realizam o exame de toque em si mesmas. Confira as peças abaixo (clique para ampliar):




Fonte: Omelete
 
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